Olá a todos, boa quinta-feira
Hoje o tema não é apenas para jovens adultos, como para adultos, idosos ou crianças. A meu ver engloba todos nós e é um tema super importante.
Por isso não deixes de ver e obviamente deixar a tua opinião
Vamos lá

O tema de hoje pode ser tabu para muitas pessoas seja de sexo feminino, ou masculino. Pode também ser um tema muito difícil de se falar abertamente, e é por isso que devemos batalhar todos os dias para que cada vez mais seja fácil falar e compreender quem está a passar por isso. É de facto um tema que requer cuidado da forma como se fala, e saber do que se fala. Como tal, vou dar-vos a minha opinião e a minha história e claro ajudar alguém desse lado. Espero que gostem
Ao longo da vida vamos aprendendo todos os dias um pouco mais, e sem dúvida que acredito que aos poucos vamos crescendo psicológicamente.
Se há algo que desde sempre, a quase todos nós, nos deixou tristes com alguma situação foi : o desconforto com algum "defeito" do nosso corpo. Algum receio que temos desde sempre. E que para uns é mais fácil de lidar + aprender + aceitar + crescer!
No meu caso em específico:
Inicialmente aceitar as mudanças do meu corpo foi diferente, desafiante e um crescer. Porque nem sempre temos quem nos explique que uma rapariga vai ter maminhas, ou vai ter mais tarde o período. Enfim todas essas coisas de menina - mulher. É um aprender e um aceitar que somos assim, e está tudo bem!
Aos poucos com os desenvolvimentos do meu corpo, não fui gostando, pois os jovens atualmente são tão maldosos e egoistas para com os outros, que fazem questão de gozar /rebaixar / entristecer / levar a problemas psicológicos por pura maldade.7
E como tal, e como podem imaginar, eu como tantos outros jovens : não tivemos uma infância e uma juventude fácil.
A verdade é que muitos têm de fazer sofrer os outros para se sentirem bem, e durante muito tempo eu estive mal comigo própria. Como não tinha muitas posses financeiras para mais do que o que tinha, acabava por ter o que pudesse, mais ou menos, com buraco na roupa ou no calçado ( e a verdade foi essa). Mas eu não tinha perconceito disso, mas sim do meu próprio corpo - do meu peito! Sempre foi o meu dilema, o meu calcanhar de aquiles.
Com o tempo fui me questionando, fui vendo muitas pessoas em meu redor, fui vendo que não estava bem e que tinha de mudar por mim mesma. Se tinha crescido até então sozinha, porque achar que tinha de satisfazer alguém do que quer que seja? (Nunca antes senti isso, então a outra pessoa se quiser gostar de mim tem de gostar como sou e não apenas para um brinquedo sexual). Esta sempre foi a minha perspetiva e o meu lema de vida desde então!
Não foi fácil mas posso dizer-vos que se vai aprendendo aos poucos. Sobre aceitação, como foi?
Foi realmente aprender que sou como sou, e está tudo bem. Foi aprender a gostar de mim com perfeição ou com os defeitos. Foi aprender que ninguém tem de gostar de mim a não ser eu. Foi aprender que estou bem como estou, e que este foi o corpo que me foi dado. Foi aprender que as más linguas que só querem rebaixar, é quem está mal resolvido consigo próprio. Foi aprender a ignorar quem não merece ter importância. Foi aprender mais e está tudo bem com isso.
Quanto ao amor - próprio?
Não há uma receita que se possa dar, contudo há um aceitar quem somos e como somos. E aprender a gostar de nós acima de tudo e todos.
Por vezes pode parecer mais fácil falar do que fazer, mas há que trabalhar por mais amor próprio, mais honestidade para connosco próprios.
Eu vou aprendendo aos poucos que tenho valor, que significo mais que qualquer pessoa porque é importante. E NÃO NÃO É EGOÍSMO
Há sempre uma barreira que separa o amar mais o outro que a nós mesmos. E também é necessário fazer uma introspeção do que realmente somos e do que realmente precisamos na nossa vida.
Não há mal nenhum nisso, não ha mal nenhum em nos aceitar-mos e ter amor-próprio. Força girls
Qual a vossa opinião?
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